Depois de uma semana intensa no Rio de Janeiro atendendo empresas de tecnologia e serviços — e após inúmeras visitas a operações de diferentes portes — encerramos o domingo percorrendo diversos restaurantes no Tatuapé, em São Paulo. Estruturas lindas, ambientes aconchegantes, decoração impecável. A “casca” perfeita de negócios que nasceram para dar certo.
Mas, na prática, todos eles tropeçam no mesmo ponto que destrói empresas no Brasil inteiro: gente errada nos lugares certos, cultura inexistente e liderança sem preparo.
E nada derruba um negócio mais rápido do que isso. ❌
A cada mesa mal atendida, prato que sai errado, demora injustificável e colaboradores apáticos, fica evidente o diagnóstico: não falta apenas competência e habilidade — falta é vocação mesmo (o básico).
Muita gente está trabalhando com pessoas, mas não gosta de pessoas.
E isso é um risco mortal em qualquer segmento.
Gary Vaynerchuk já afirma: “você treina quem já se importa; você não ensina alguém a se importar.”
Jonah Berger reforça que, quando a cultura não remove obstáculos nem dá direção, a resistência se torna o comportamento padrão.
Ao mesmo tempo, vimos operações exemplares no bairro: Macaxeira, Panelão do Norte, Astro — e, em outro nível, redes como Coco Bambu e grande parte das unidades do Outback.
O que diferencia esses lugares?
Cultura sólida, estratégia correta, liderança treinada, clareza de comportamento e padrão de excelência. ⭐
Jim Collins, em Empresas Feitas Para Vencer, diz que “o bom é inimigo do ótimo”, mas no Brasil o problema é ainda mais profundo: o bonito virou inimigo do funcional.
Ambientes milionários; comportamentos de centavos.
E aqui cabe um ponto crucial da teoria dos Níveis Neurológicos de Robert Dilts: ambiente é o nível mais superficial do desenvolvimento humano.
O empresário brasileiro investe em decoração, mas não investe em identidade, crenças, valores, comportamentos e competências — exatamente os níveis que sustentam performance duradoura.
O resultado?
A comida perde consistência.
O atendimento se degrada.
A experiência morre.
E o cliente nunca mais volta.
Esse cenário não está restrito a restaurantes.
Ele se repete em hospitais, TI, construção civil, imobiliárias, escritórios jurídicos e grandes indústrias.
A roupagem melhora.
As pessoas pioram.
E o negócio desmorona.
E como se resolve isso?
Com método, ciência e coragem.
Com o sistema IMD e os Seis Pilares Estratégicos da Gestão, identificamos:
– ausência de mentalidade de crescimento (índice 3)
– falta de dominância responsável, disciplina e precisão (índice 1)
– baixa capacidade real de liderança (índice 8)
– perfis sem vocação relacional (expressividade ou mamífero)
– líderes incapazes de corrigir, acompanhar e inspirar
– colaboradores que priorizam diversão, e não entrega
É simples: sem vocação + cultura + liderança, nenhuma estrutura se sustenta.
Com esses fundamentos, qualquer empresa escala — rápido e com consistência.
Por isso, deixo um recado direto aos empresários:
Você pode ter a estrutura mais bonita da cidade…
Mas, se sua equipe não tiver vocação, comportamento, clareza cultural e liderança treinada, seu negócio não vai durar.
A boa notícia?
Isso tem solução.
E solução técnica, profunda e comprovada.
É isso que tenho feito há 28 anos pelo Brasil afora — reconstruindo culturas, elevando lideranças, corrigindo comportamentos e transformando experiências.
Se sua empresa cresceu na estrutura, mas não cresceu nas pessoas, então agora é o momento de agir.
E agir rápido.
✨ Transformar pessoas é transformar resultados.
E nada é mais urgente do que isso.
— Ahlex Van der All
Especialista em Liderança, Cultura Organizacional e Performance
Criador do IMD – Inteligência Multidimensional de Desenvolvimento
Diretor do Grupo AVDA – People & Business Intelligence
Mentor de Empresários, Executivos e C-Levels no Brasil inteiro
🌐 www.grupoavda.com
🌐 www.ahlexall.com.br
(em breve a mais poderosa empresa de tecnologia humana do Brasil)
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